Um dos meus filmes favoritos. Tão verdadeiro. Tão crú. Tão humano.
Ken Loach não mais realizaria um filme assim. O que dói é saber que existem mais meninos por aí como este representado por David Bradley. A correr, sempre, sempre a correr, fugindo de uma vida madrasta. Britânico até à medula, com as suas paisagens pastorais e banda-sonora a condizer. Mas tão universal.
A história da amizade de um rapaz e de um pássaro. A história também de um rapaz que corria e corria para ser como um pássaro é quando voa: livre.
Sydney Sweeney – Peitinhos da Quinta
Há 5 semanas
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