Kes

domingo, 3 de maio de 2009



Um dos meus filmes favoritos. Tão verdadeiro. Tão crú. Tão humano.

Ken Loach não mais realizaria um filme assim. O que dói é saber que existem mais meninos por aí como este representado por David Bradley. A correr, sempre, sempre a correr, fugindo de uma vida madrasta. Britânico até à medula, com as suas paisagens pastorais e banda-sonora a condizer. Mas tão universal.

A história da amizade de um rapaz e de um pássaro. A história também de um rapaz que corria e corria para ser como um pássaro é quando voa: livre.