Desenganem-se: nunca houve, nem nunca haverá alguém a quem fique melhor um smoking do que a Marlene Dietrich, como prova a foto acima. Homens incluídos! E também ninguém cantará com tanto desafecto e com tanta melancolia como esta grande senhora. Fiquem com a canção que se segue para comprovarem como é possível cantar uma canção de amor com o "ennui" próprio do tão típico existencialismo europeu. "Que maçada voltar a apaixonar-me outra vez", parece dizer-nos. E nós, hipnotizados, ouvimos e concordamos.
Sydney Sweeney – Peitinhos da Quinta
Há 5 semanas
Comente