Continuo com grandes dúvidas existenciais. E acreditem que não ando a ler nem Sartre, nem Nietzsche, nem Schopenhauer. Não. Definitivamente. Mas façam-me o obséquio de me explicarem porque é que este dois filmes franceses têm o plural entre parêntesis. Será que é alguma nova vaga que por aí vem? Será que os realizadores não se decidiram pelo singular ou pelo plural e, à laia de pensamento de última hora muito mau, acharam que ficava bem assim? Ou será que estes dois títulos contêm algum significado muito mais profundo, assim tipo lenda arturiana ou do gênero, que eu não estou a conseguir captar? Ou será, porventura, alguma pista rosacruciana ou quiçá massónica, tipo linguagem de código?! Ajudem-me, por favor!
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